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Crítica:
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Robô Selvagem
A épica aventura acompanha a jornada de um robô – a unidade ROZZUM 7134, “Roz” – que naufraga em uma ilha desabitada e precisa aprender a se adaptar ao ambiente hostil, construindo pouco a pouco relacionamentos com os animais nativos. Os caminhos de Roz a levam até um filhote de ganso que, por um acidente se, torna órfão, Roz por sua vez, como um robô que busca sempre suprir as necessidades dos outros, o ajuda na sua jornada.
Se baseando numa série de livros, Chris Sanders faz um excelente trabalho como diretor, nos trazendo a essência da história e nos passando, com emoção, os lindos ensinamentos que a história nos dá. Ensinamentos como a importância da família e da perseverança, que isso deve ser ensinado e colocado na cabeça das crianças que assistirão ao filme.
A robô Roz nos dá um verdadeiro exemplo de como uma mãe deve se comportar, se dando ao máximo para suprir as necessidades do seu bebê, sem querer saber se vai estar cansada no final de cada processo.
Cada comemoração, cada etapa, é uma festa, e como podemos ver o longa nos ensina que suas atitudes fazem a diferença em qualquer meio, contagiando aqueles que agem de forma errada.
Um longa pra toda a família, não só as crianças vão gostar e pode ter certeza que vai arrancar lágrimas dos papais e das mamães. Um excelente filme que entra pra concorrer ao Oscar de melhor animação e arrisco em dizer que a robô Rozz é umas das favoritas ao prêmio.
Joinhas:
4
Por:
@vini.ventura23