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Crítica:
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Nas Terras Perdidas
Mais uma ficção de monstros para a carreira de Paul W.S. Anderson e de Milla Jovovich dessa vez os dois trabalham em um conto de George R.R. Martin. Nas terras perdidas. Uma rainha contrata os serviços de uma bruxa peculiar, Gray Alys. A missão requer que Alys ingresse nas fantasmagóricas terras perdidas para absorver uma terrível maldição. Ela conta com a ajuda de um caçador solitário chamado Boyce que enfrenta, juntamente com ela, inimigos bizarros e diabólicos das terras perdidas.
O filme é praticamente todo em tela verde, as ambientações são a maioria delas computadorizadas e deixa a desejar, pois as definições de ambiente não são tão boas, mais parece um vídeo game. Em relação aos monstros que aparecem, podemos dar um lado positivo, são bem feitos, mas também não são dos melhores.
O filme não tem um roteiro bem construído, são falas sem nenhum objetivo concreto e sem nenhuma graça. O filme não foi bem pensado para contar uma história que poderia ser mais bem aproveitada, acredito que pelo próprio George R.R. Martin, se fosse direção dele, com certeza sairia uma coisa melhor do que foi.
Joinhas:
1
Por:
@vini.ventura23