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Crítica:
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Código Preto
Código Preto, mais um filme que entra na história da investigação. É um filme em que todos os personagens são espiões e tentar engaja-los é fora de cogitação.
A esposa do agente George Woodhouse é suspeita de trair a nação. Ele precisa enfrentar um teste definitivo: lealdade ao seu casamento ou ao seu país.
É um longa sucinto, essa é a melhor palavra que consigo dar, o longa tem começo, meio e fim, nada de deixar alguma ponta solta pra futuras continuações. É muito bem atuado, Cate Blanchett como sempre faz um papel fenomenal e com a característica dela, todo sua sensualidade nas expressões faciais que tornam a sua atuação, única.
Um longa que parece mais um episódio de uma série de investigação, realmente a única coisa em que gastaram foi na escolha do elenco e Pirce Brosnan, que no meu caso foi a minha maior motivação para ver o filme, mal aparece, acredito que a jogada de marketing funcionou, pois ao ver um filme de espião, com um dos melhores James Bond na capa, me atraiu muita atenção.
Um filme que em meu ver é próprio para se lançar num streaming, não nos cinemas, acredito que o público da nova geração não procura mais filmes assim nos cinemas, talvez em casa na televisão.
Joinhas:
3
Por:
@vini.ventura23